Durante vários milhares de anos os seres humanos fizeram escolhas sobre os outros com base em seus atributos físicos: o mais rápido, o mais forte, o maior, o mais resistente. Para Fernandéz-Aráos, a caça de taletos está em sua quarta era de existência nas organizações.
Grande parte do século XX foi então dominada pela souremacia do QI (Inteligência lógica), os processos de contratação focavam em testes usados com indicadores de desempenho, onde transparência e confiabilidade pareciam fáceis de serem avaliados. As contratações tinham foco nos mais inteligentes e mais experientes.
No ano de 1973 David McClelland, propõe um teste os candidatos através da habilidade e competência específicas para o cargo, em detrimento da inteligência.
Estamos no começo de uma nova era, o VUCA, o que faz uma pessoa ser bem sucedida hoje pode não fazer amanhã se o ambiente competitivo da empresa mudar, necessitando de novos lideres novas estratégias
A escassez de talentos mostrou uma das preocupações mais importantes no mundo corporativo. Cada vez mais, executivos estão se dedicando e se interessando em participar de entrevistas a fim de avaliar se as quatro qualidades que definem o potencial ( comprometimento, determinação curiosidade e percepção) estão presente nos candidatos previamente selecionados para cargos oferecidos pela empresa.
Nesse contexto, o processo de coaching vem se mostrado a ferramenta particularmente ideal ao desenvolvimento dos “talentos”, proporcionando uma aprendizado necessário das mais variadas técnicas de gestão, dando oportunidades para transformar o potencial em alta performance. É de fato um fator de retenção de muita relevância para as organizações que precisam enfrentar, constantemente, o desafio perene do sucesso.
fonte coaching.blog